Encerrada a leitura do relatório, o representante da Advocacia Geral da União (AGU) – outra parte envolvida – Antônio Levi Mendes, pronuncia-se. Ele sustenta que a exigência do diploma não é tentativa de acabar com liberdade de expressão, mas sim um mecanismo de regulamentação e valorização da profissão de jornalista. Ele menciona os 30 anos da morte de Herzog. Sustenta que, diferentemente do período da ditadura, o governo hoje está ao lado das organizações da sociedade e a serviço da democracia.
Representantes da FENAJ, dos sindicatos, professores e estudantes lotam a sessão. O julgamento está ocorrendo no 16º andar do TRF-3º região.
Também em frente ao prédio, av. Paulista, bairro Cerqueira Cesar, representantes da FENAJ e dos sindicatos estão acompanhando a audiência. O grupo está uniformizado com camisetas em defesa do diploma de Jornalismo.





