Após 4 meses de negociações, os jornalistas no município do Rio de Janeiro aprovaram, em assembleia realizada no dia 17 de maio, os termos do acordo coletivo de jornal e revista e de rádio e TV. Saiba mais, também, sobre a eleição no Sindicato dos Jornalistas do Paraná, a ação de um jornalista removido de seu local de trabalho no serviço público de Roraima e o protesto de entidades sergipanas contra a atitude da polícia militar na abordagem a um jornalista. O acordo aprovado pelos jornalistas cariocas assegura, já no próximo mês, o reajuste de 6% – 0,4% acima do INPC –,além do retroativo a partir de fevereiro, que começa a ser pago. Aos trabalhadores em radiodifusão, entre as principais conquistas está o avanço nos índices na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), que deve ser depositado até julho (tabela aqui). Na convenção coletiva de jornal e revista, a PLR avançou de 15% para 20% dos salários, aumento de 10,3% no tíquete-refeição e o auxílio creche teve reajuste de 6%. Eleição no Sindicato do Paraná teve grande participação da categoria O grupo, liderado pelo jornalista Guilherme Carvalho, bateu recordes, recebendo 480 dos497 votos obtidos na eleição, num universo de 636 trabalhadores aptos a votar.A nova diretoria que assume em junho. Jornalista entra na Justiça contra ato abusivo de Secretário de Comunicação Entidades criticam postura da Polícia Militar de Sergipe contra jornalista Gama, que tem porte federal legal de arma há mais de 20 anos e é crítico aos grupos de extermínio na corporação militar estadual, teve apreendidos pelos policiais sua arma, o porte federal em plena validade, e ainda teve recusada sua identidade funcional de jornalista como documento de identidade válido, em claro desrespeito à lei 7.084/82, que ampara o cartão de identificação da FENAJ como substituto legal à Carteira de Identidade, em todo o território nacional. E, de quebra, ele foi taxado de “inimigo da Polícia Militar”. As entidades cobraram do Governo de Sergipe mecanismos de defesa que garantam as prerrogativas não só dos jornalistas, como também de outros profissionais que “no exercício de suas prerrogativas funcionais, tiveram que relatar condutas inapropriadas e arbitrárias cometidas por maus agentes da lei, que precisam ser urgentemente extirpados daquela corporação”.
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