Jornalistas criam coletivo para acompanhar cobertura LGBT na mídia mineira

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Jornalistas que participaram do encontro.

Jornalistas de diversos veículos e movimentos reunidos no encontro “Jornalistxs pela diversidade”, realizado no Sindicato nesta terça-feira 12/7, decidiram formar um coletivo para acompanhar e discutir a cobertura LGBT na imprensa mineira. buty air jordan 5 damskie O coletivo terá uma página na internet e pretende criar um observatório da mídia focado na avaliação das pautas LBGT. Além disso, vai elaborar um minimanual para orientar jornalistas que querem combater a lgbtfobia no jornalismo e nas redações.

“O encontro foi muito bom, Asics Gel Lyte 5 as pessoas saíram muito animadas”, avaliou o jornalista Gil Sotero, um dos organizadores do encontro. asics gel pulse 8 męskie Foram feitos relatos de experiências, em especial em editorias de cidade e esporte. Nas editorias de esporte,

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  • machismo e homofobia são comuns e manifestados inclusive por leitores.

    O minimanual será elaborado em parceria com o Cellos MG (Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual), instituição que organiza a 4ª Jornada pela Cidadania LGBT, Asics Kinsei 5 męskie e com a Frente Autônoma LGBT, que participaram do encontro.

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  • O objetivo é apontar erros e práticas jornalísticas comuns nas pautas LGBT.

    “Às vezes mesmo jornalistas e matérias bem intencionados cometem erros que reforçam estereótipos e violências”, explicou Gil. nike air force 1 low hombre “Palavras têm força e na maioria das vezes elas são a primeira forma de agressão, seguidas por outras.”

    No encontro foi lançada a nova edição da revista A Estrela, produzida por presos da ala LGBT do Presídio de Vespasiano. Adidas NMD Runner Italia Iniciativa do fotógrafo Leo Drumond e da jornalista Natália Martino, A Estrela dá voz aos presos e já está no quinto número,